A Fundação construiu de raiz a Residência Universitária de Montes Claros, que é um verdadeiro centro cultural. Ainda em projeto, aplaudiram a ideia da construção o Dr. Jorge Sampaio, na altura Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que considerou a iniciativa “de relevante interesse municipal, o Secretário de Estado do Ensino Superior, Prof. Pedro Lynce de Faria, que reconheceu a futura residência como “instituto de educação, cuja ação formativa deve ser considerada de notório interesse público”, bem como o Pró-Reitor, Prof. José Rueff, que considerou que “o projeto e natureza pretendida ultrapassa em muito o carácter de simples residência, para se assumir como centro de convivência cultural e de orientação universitária”, bem como, na mesma linha, proferiram declarações abonatórias o Prof. Eduardo Marçal Grilo, Prof. Luís António Aires Barros, Prof. Jorge Vasconcelos e Sá, Prof. Alberto Ralha, Prof. António de Almeida Costa.

A Residência foi inaugurada em 1998, dispõe de 66 quartos individuais, salas de estudo, bibliotecas, salas de estar, sala polivalante para conferências e filmes e piscina, sendo o projeto de arquitetura dos Arquitetos Alfonso Fungairinho e José Maria Coelho.

São conhecidas no meio universitário e cultural de Lisboa as tertúlias culturais desenvolvidas na Residência com professores universitários nacionais e estrangeiros, cientistas, cineastas, jornalistas, pintores, desportistas (v.g. desde o futebol, ao desporto automóvel, à vela, ao alpinismo).

Mais de mil universitários usufruem, em cada ano, na Residência de Montes Claros de condições propícias ao estudo e bibliotecas devidamente apetrechadas, para além de poderem assistir e participar livremente em conferências, filmes, em visitas guiadas a museus, ou de praticarem desportos.

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